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The Ghost Writer
Nada além de um punhado de sombras e outro tanto de vazio misturados.
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O vazio transformado em universo.

É.

4.4.12

Às vezes a gente se perde tentando encontrar quem ser. E é só aí que a gente descobre que buscar não vai adiantar em nada, porque a gente já é. E não adianta tentar mudar, porque você só vai dar mil voltas e parar no mesmo lugar. É estranho se perder dentro da única coisa que você conhece.

Postado por The Ghost Writer às 16:09 0 comentários  

Marcadores: Monólogos do ser

Falta

4.3.12

Enquanto todo mundo se encontra e se perde e se ama a gente continua aqui, não admitindo nada, não compreendendo nada. Fica tudo sempre nesse vai e vem, nessa relação sem sentimentos e no vazio imposto por quem não quer se machucar. Atá parece que às vezes a gente esquece que se machucar é viver, que sem isso a gente não sente. Quem sabe no dia que a razão perder a voz, que ser racional não dê mais certo, quando a lógica perder o sentido... Aí a gente pode aprender a se deixar levar e parar de criar esse sofrimento inútil e privativo. Mas enquanto isso continua cada um no seu canto, deixando aquilo que não tem nome ainda trancafiado, porque é sentimental demais pra se deixar fluir.

Postado por The Ghost Writer às 18:48 0 comentários  

Marcadores: Irracional

Pedaços.

27.2.12

E dentro dos teus olhos, desesperados e quebrados, eu posso ver nosso futuro. As barreiras estão se quebrando, porém o amor não se permite entrar. Ainda é perigoso demais. Nós não podemos arriscar... Se mais alguma coisa se partir, correrá o risco de permanecer estilhaçada para sempre. Pode demorar, mas nós vamos juntar os pedaços.

Postado por The Ghost Writer às 08:02 0 comentários  

Fragmentos

28.8.11

[...] E então a tristeza tomou conta do lugar. Seu coração estava gritando. Ela queria arrancá-lo de seu peito. E ele gritava, gritava cada vez mais alto por Orpheus, mas ela não podia tê-la. Orpheus estava morrendo, então também estava Athena.

Ela sentia o vento balançando seus cabelos, levando embora suas lágrimas. Pular era a única solução. Pular era o limite. Pular era o mais próximo da felicidade que ela jamais chegaria. Elas nunca ficariam juntas. E então ela pulou. Ela caiu nas profundezas de sua alma, onde ela poderia encontrar Orpheus. Este era o único lugar onde elas poderiam ficar juntas.

Athena morreu. Seu corpo continuava ali, porém sua vida havia desaparecido. Ela morreu buscando um amor que jamais lhe seria concedido. Ela continuou deitada no telhado, procurando por motivos para ter sua vida novamente, procurando por motivos para abandonar a existência. Ela não pôde encontrá-los. A única coisa que pode encontrar foi a face de Orpheus em meio ao céu enevoado, rindo de sua covardia.

Ela pensava nos motivos, nas pessoas, nos momentos. Não, ela pensava em Orpheus. Seu coração continuava gritando o nome dela, cada vez mais alto. Agora a tristeza já nãos mais estava sozinha, a solidão a fazia companhia. Mas ninguém encontraria Athena, ninguém preencheria o seu vazio. [...]

Postado por The Ghost Writer às 06:47 0 comentários  

Marcadores: Athena, Orpheus

26 de Dezembro, 2010.

19.8.11

Uma saudade do teu cheiro, da tua voz, do teu sorriso, do teu olhar. É um aperto aqui no peito por nunca ter tido isso ainda que me destrói. É como se eu mesma ainda não existisse por não ter a tua existência completando a minha.

Postado por The Ghost Writer às 14:50 0 comentários  

Marcadores: Cartas, Mein Schatz, Orpheus

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