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The Ghost Writer
Nada além de um punhado de sombras e outro tanto de vazio misturados.
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O vazio transformado em universo.

Fragmentos

28.8.11

[...] E então a tristeza tomou conta do lugar. Seu coração estava gritando. Ela queria arrancá-lo de seu peito. E ele gritava, gritava cada vez mais alto por Orpheus, mas ela não podia tê-la. Orpheus estava morrendo, então também estava Athena.

Ela sentia o vento balançando seus cabelos, levando embora suas lágrimas. Pular era a única solução. Pular era o limite. Pular era o mais próximo da felicidade que ela jamais chegaria. Elas nunca ficariam juntas. E então ela pulou. Ela caiu nas profundezas de sua alma, onde ela poderia encontrar Orpheus. Este era o único lugar onde elas poderiam ficar juntas.

Athena morreu. Seu corpo continuava ali, porém sua vida havia desaparecido. Ela morreu buscando um amor que jamais lhe seria concedido. Ela continuou deitada no telhado, procurando por motivos para ter sua vida novamente, procurando por motivos para abandonar a existência. Ela não pôde encontrá-los. A única coisa que pode encontrar foi a face de Orpheus em meio ao céu enevoado, rindo de sua covardia.

Ela pensava nos motivos, nas pessoas, nos momentos. Não, ela pensava em Orpheus. Seu coração continuava gritando o nome dela, cada vez mais alto. Agora a tristeza já nãos mais estava sozinha, a solidão a fazia companhia. Mas ninguém encontraria Athena, ninguém preencheria o seu vazio. [...]

Postado por The Ghost Writer às 06:47 0 comentários  

Marcadores: Athena, Orpheus

26 de Dezembro, 2010.

19.8.11

Uma saudade do teu cheiro, da tua voz, do teu sorriso, do teu olhar. É um aperto aqui no peito por nunca ter tido isso ainda que me destrói. É como se eu mesma ainda não existisse por não ter a tua existência completando a minha.

Postado por The Ghost Writer às 14:50 0 comentários  

Marcadores: Cartas, Mein Schatz, Orpheus

Death is in love with us.

E as mentiras que o acompanharam durante uma vida seriam também agora despejadas sobre seu túmulo. O egoísmo de seu assassino lhe negara a possibilidade de conhecer qualquer coisa além da indiferença; ele o amava, porém não era capaz de compartilhar seu mais precioso bem com o mundo. Memórias seriam o suficiente para fazer palpitar seu coração e manter qualquer resquício de humanidade que existia em si intacto.

Postado por The Ghost Writer às 14:48 0 comentários  

Memórias de um adeus não existente.

Eu estou delirando, Meine Orpheus. Eu te vejo nas ruas, eu sinto teu cheiro. Sinto tuas mãos tocando meu corpo e tua voz sussurrando-me palavras que tu jamais dirias. A vontade de tê-la apoderou-se de mim.

Bin ich Mensch? Bin ich Schmerz?
Confesso-te agora, pela primeira e última vez em palavras: eu não serei capaz de deixar-te. O resquício de coragem que havia apoderado-se de mim deixou-me no instante em que vi teu sorriso.

Não estrague as coisas desta vez, Orpheus

Postado por The Ghost Writer às 14:42 0 comentários  

Marcadores: Mein Schatz, Orpheus

Erase the pain.

Girando em direção ao buraco negro; perdendo as memórias, as palavras. Já não sou mais capaz de escrever como antes, me concentrar como antes. Você me consome.

Eu me deixei levar por as ondas sentimentalistas, me deixei ser jogada contra as pedras e apagada um pouco mais a cada dia. Eu perdi as palavras no meio do caminho, perdi a única coisa que era capaz de me dar paz em momentos de tanta tormenta. Oh, minha querida Athena, não deixe-se abater por minhas falhas. Escreva ao futuro e comente sobre nossa loucura, mas não há grandes motivos para preocupação. Estamos bem. Nós e ela. Sim, estamos.

É hora de partir.

Postado por The Ghost Writer às 14:36 0 comentários  

Marcadores: Athena

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